sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

O Olho Humano


Do ponto de vista óptico o olho humano é uma lente dupla positiva que forma uma imagem real sobre uma superfície sensível à luz.

Esclerótica: Invólucro branco opaco semirígido contendo o humor vítreo

Córnea: primeiro dioptro e o mais potente , n=1,376

Pupila: abertura central da íris.

Iris: Diafragma de abertura variável que controla a quantidade de luz que entra no olho (diâmetro de 2 a 8 mm).

Cristalino: Estrutura de bracteas em camadas. O índice de refracção é variável de 1,406 no interior a 1,386 na periferia. A focagem faz-se por variação da geometria.

A acomodação visual é a capacidade que o cristalino tem de funcionar como uma lente flexível e transparente, que serve para tornar as imagens nítidas.
A elasticidade que o caracteriza permite-lhe mudar de forma para focalizar objectos situados a diferentes distâncias.



http://www.fct.unl.pt/universalidade-dos-saberes/area-da-fisica/optica/unidades/unidades-de-aprendizagem/index_html





domingo, 25 de outubro de 2009

Lentes (objectivas) de Máquinas Fotográficas

As lentes de uma máquina fotográfica são responsáveis pela focagem e pelos ângulos do enquadramento. As lentes dividem-se em sete grupos e são caracterizadas pela distância focal de que são capazes e variam entre os 35mm e 200mm. A distância focal resulta da medida em milimetros entre o filme e o ponto onde a imagem é invertida...

Fonte: Guia prático de fotografia, Livraria Bertrand.


sábado, 24 de outubro de 2009

Formatação de Imagens em Espelhos Curvos (esféricos)

Desenhei a preceito :) os espelhos curvos, os raios de incidência e seus reflexos. Começando pelos convexos: desenhei duas hipóteses diferentes usando o mesmo raio de curvatura e só alterando a distância do objecto (distância do objecto em relação ao centro de curvatura) e concluí que além da imagem ser direita, reduzida em relação ao objecto e virtual como foi referido na aula, também a distância entre a imagem e o centro de curvatura diminuí com o afastamento do objecto.
Com os côncavos é diferente, repeti os mesmos raios de curvatura e etc e coloquei o objecto atrás do centro de curvatura. Concluí que a imagem é real, invertida, e reduzida em relação ao objecto e também que quanto mais longe está o objecto, mais afastada está a imagem do centro de curvatura... o oposto do caso anterior...
Depois coloquei o objecto entre o centro de curvatura e o espelho, resultado, a imagem é real, invertida e aumentada.

domingo, 18 de outubro de 2009

Ilusão de Óptica

Os quadradinhos brancos dentro dos quadrados pretos provocam a ilusão de ondulação na esquadria.





sábado, 17 de outubro de 2009

Classificação dos Espelhos pela Forma e pela Acção da Luz

Os espelhos podem ser planos, côncavos ou convexos.
O comportamento dos raios relectidos nestas superfícies são diferentes uns dos outros.
Nos espelhos planos os raios reflectidos são paralelos, nos côncavos convergentes, e nos convexos divergentes.

Ainda Espelhos Planos

Aparentemente o nosso cérebro processa um feixe de luz como uma linha recta, dando a ilusão de que um raio ao incidir num espelho continua para trás do mesmo.
Definimos que o objecto reflectido se chamava P e é a sua posição em relação ao espelho, e a sua simetria Q, a posição da imagem em relaçao ao espelho. Chegamos então à equação dos focos conjugados para espelhos planos (P = -Q) que relaciona a posição do objecto com a imagem.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Espelhos Planos


Se um raio de luz incide com um determinado ângulo, medido em relação a uma linha de referência, traçada a partir do ponto de incidência, reflecte-se com o mesmo ângulo mas no meio de baixo.
(Alfa I = Alfa R)

domingo, 11 de outubro de 2009

Nobel da Física

Três cientistas que contribuíram para o desenvolvimento das tecnologias que suportam a fotografia digital e as redes de fibra óptica partilham este ano o Nobel da Física.
Charles K. Kao , recebe o galardão pelo seu trabalho sobre a transmissão da luz em fibra óptica , enquanto Willard S. Boyle e George E. Smith por terem inventado o sensor CCD, um semicondutor que converte a luz em milhões de pontos (ou pixéis), que compõe a imagem.



Trecho retirado do Expresso. Para ler mais:



Comprimento de Onda e Frequência das Cores



Na luz visível, as frequências associadas às cores, distam mais ou menos 300nm entre a primeira e a última.

Cones de Cor


A cor é uma resposta psicológica e fisiológica às ondas de luz de uma frequência específica. Para perceber a resposta humana à cor é preciso compreender a biologia do olho. A luz que entra no olho através da pupila, atinge a sua superfície interna, conhecida como retina (a sua função é transformar o estímulo luminoso em estímulo nervoso). A retina é revestida por uma variedade de células de detecção (fotossensíveis) conhecidas por cones e bastonetes.

Os bastonetes são sensíveis à intensidade da luz mas não conseguem distinguir os seus comprimentos de onda (a visão nocturna ou visão da penumbra depende dos bastonetes). Por outro lado, os cones são as células de detecção da cor da retina.

Existem 3 tipos de cones, cada um deles sensível a um determinado comprimento de onda dentro do espectro de luz visível e são referidos como cones vermelhos (R), cones verdes (G) e cones azuis (B) devido às cores associadas a esse mesmo comprimento de onda.




Espectro Electromagnético




As frequências passíveis de percepção ao olho humano são uma parte muito reduzida do espectro electromagnético.






sábado, 10 de outubro de 2009

Newton, Teoria da Cor

Isaac Newton (1642-1727) cientista Inglês, foi matemático, físico e astrónomo.

Lançou as bases da física moderna, formulou as leis da gravitação e do movimento dos astros e fundou o cálculo infinitesimal.



Em 1669, dedica-se à óptica e formula a sua teoria das cores, sobre o prisma e o espectro. As experiências de Newton com a luz demonstram que quando um feixe de luz solar penetra numa sala escura e atravessa um prisma de vidro abre-se ao sair, revelando ser constituido por luzes de diferentes cores, dispostas na mesma ordem que o arco-íris. Newton faz passar o feixe colorido por um segundo prisma, provando que as cores se voltam a unir , formando um outro feixe de luz branca, igual ao inicial.


Newton provou assim, que a luz branca não é a ausência de cor, mas sim a reunião de todas as cores.